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É pau, é pedra, é f....

por sapoprincipe, em 31.03.09

São as águas de março fechando o verão...

 

by Cláudio Luiz

 

É promessa de vida no meu coração.

publicado às 13:31

vantagens da genialidade

por sapoprincipe, em 30.03.09

 

by Cláudio Luiz

 

 

No final de semana, fui passear com umas amigas. A paulista que estava de visita queria ir a Niterói (desculpa para andar de barca, não é Tati?). Aproveitando – visita ao MAC.

Na subida da rampa, pude ouvir um grupo em conversa (feio, né? Mas melhor do que ser surdo). O senhor dizia, apontando para a coluna, que havia perguntado ao professor porque um acabamento tão ruim (pra quem só viu de longe não imagina o que é aquilo). Ao que o professor respondeu - e neste ponto houve um lapso da minha parte, e não sei se é a opinião do professor ou a “defesa” do arquiteto - que aquilo é pra demonstrar que a genialidade da obra não está nesses detalhes.

A única forma de tirar esta dúvida é perguntar para a mais nova poderosa blogueira da área. A ótima arq. Ana Paula.

Ana, você se habilita?

 

NB – pelo menos já sei o que dizer quando algum cliente vier reclamar comigo.

 

publicado às 14:00

painel

por sapoprincipe, em 27.03.09

 

 

by Cláudio Luiz

 

Para a arq. Ana Paula que me levou para ver a exposição do Burle Max no Paço Imperial.

publicado às 09:00

arte de viver

por sapoprincipe, em 25.03.09

Na semana que passou, andei assistindo o clone indiano (caminho da roça pra Fal). O colorido é ótimo, mas só isso não basta.

Estando mergulhado no noticiário da crise, fiquei me perguntando como uma TV que, segundo consta, não anda tão bem pode se propor a produzir uma novela com tantos custos. Cenários – Figurinos – Figurantes, tudo em excesso. Não sei se o governo indiano está patrocinando ou dando uma ajudinha (algumas centenas – devia dizer milhares – de saris já seria uma ajuda), porque senão... haja verba! Haja propaganda!

E com a chatice de os personagens terem que ficar explicando os costumes é f...

Embora a personagem do pitboi possa vir a ser bastante instrutiva, chego a duvidar quando leio que alguns pais escreveram para a autora reclamando. Devem ser parentes próximos dos pais da personagem (a atriz que faz a mãe é ótima).

Lendo a reportagem sobre a herança da dona das escolas do Leblon, só consegui pensar neste núcleo da novela.

Abre parênteses – a história da herança é caricata. Apesar de alguns avanços legais, tudo depende do juiz que está julgando e do montante envolvido. Apesar de a dona ter umA companheirA por toda uma vida, quando ela pleiteou que a herança fosse dividida como preconiza a lei (no casamento, 50% é do parceiro, se entendi bem), o juiz diz que essas uniões ainda não são reconhecidas no Brasil. Pois... eu queria saber quantos familiares a ajudaram a construir o patrimônio que agora tantos querem ter direito.

Nos tais colégios estudava um ex-global e irmãos. O irmão mais velho, com 3 amigos vestidos de ninjas (se foi assim mesmo como descreveu a reportagem, devem ter passado completamente desapercebidos pela rua), foram para o colégio no intuito de roubarem as provas finais. O irmão mais velho pula a janela, entra na sala da direção, rouba as provas e quando volta para encontrar os amigos que o aguardava, encontra-os com a diretora e policiais. Todos para a delegacia, é claro.

A diretora só se prontificou a falar com os alunos no dia seguinte. Decisão: expulsão da escola. Ao que pai-ator, inconformado, escreve cartas para os jornais reclamando de atitude tão dura com o pobre filho muito comportado. Atitude da diretora: juntar os irmãos na expulsão. Com as crianças, pode até não ter sido muito justa (estou me referindo só aos irmãos), mas com o pai... sem sombra de dúvida foi.

Vendo agora o ex-global envolvido em processo por ter batido na namorada e na secretária (assistente?) dela, não é de se estranhar. Ao que consta, a mãe dele acha um absurdo estarem processando o filhinho que é tão bonzinho...

ARTE – VIDA: quem imita quem?

publicado às 09:00

leitura diagonal

por sapoprincipe, em 22.03.09

Lendo o jornal hoje – não que isto ainda seja necessário, principalmente considerando a qualidade do jornalismo praticado neste momento no Brasil – li um texto que me lembrou a Helê.

Mas, primeiro, deixe-me falar do que eu li semana passada (acho que preciso contratar uma secretária para digitar os meus posts, antes que se percam todos).

Li uma nota que dizia que Tony Goes entrou com uma queixa no Conar por conta da propaganda do Doritos/Pepsico.

O criador do comercial se desculpou dizendo que não era uma questão gay. Que até ele que é hetero já dançou ao som YMCA. Que a proposta era a coreografia ridícula.

Sim. Então, por que ele não colocou um funk proibidão como trilha sonora?

Depois, um garoto assiste ao comercial, chega à escola e decide esfregar um saco de doritos na cara do colega que ele acha que não é tão macho quanto ele; arruma confusão na esquina; fala grosso com a namorada, e quando o time dele perde, acha que o melhor é extravasar batendo em meia dúzia do time adversário (lógico que seria em um de cada vez e ele acompanhado de uns 10).

Depois, vem estas mesmas pessoas – formadoras de opinião – dizerem-se assustadas com a violência.

 

Helê, nem sei se o texto sobre o tempo no Fridas era seu ou da sócia (se foi, sorry, Monix), mas lendo o texto do Dadi, na revista do globo, lembrei-me de você.

“O tempo está do meu lado! Eu gosto desta frase de uma música dos Rolling Stones: “Time is on my side”. A vida é tempo, a música é tempo, o tempo é o tempo, e a vida pode ser uma canção.

 (o grifo é meu)

Que trilha sonora você me dá?

publicado às 15:00

bagagens

por sapoprincipe, em 20.03.09

Falando em viagem, acabei de ler o “A substância do amor e outras crónicas” (assim com acento agudo mesmo porque a edição é portuguesa) e nas páginas 37 e 191 está escrito:

- Já ninguém viaja, pensou, viajar – isto é: procurar a surpresa da diversidade -, tornou-se impossível. As pessoas, hoje em dia, vão de um lugar ao outro do mundo para encontrar o que deixaram em casa e ao cansaço dessa operação ociosa é que chamam viagem.

 

- Os americanos nunca enviaram mulheres à lua por causa da bagagem: não cabia. Quem já viajou com mulheres sabe do que falo. Elas não viajam, organizam mudanças.

Eheheheheh

 

O texto é dele, o riso é meu.

 

NB – eu sei que a generalização não é válida, mas a piada não é de toda má, vai.

Saudações ao OUTONO que chegou com suas malas e bagagens.

publicado às 12:00

turismo

por sapoprincipe, em 18.03.09

 A maravilhosa Vera está pensando em viajar. Entre Paris e Londres deve dar uma passada na terrinha. Como ela me pediu uma dica, lembrei-me deste texto que escrevi pra Fal.


   Torre dos Clérigos - Porto                             Foto by Cláudio Luiz


 

Portugal é um belo sítio (para usar o sotaque local e já entrar no clima) para ser visitado. Acho até mais, que devia fazer parte do currículo estudantil ou ter uma lei determinando a visita (se os deputados podem fazer viagens, gentilmente, pagas pelos contribuintes, por que não podemos nós?). Visitar Portugal é mesmo conhecer as raízes. É saber de onde viemos e porque somos assim. Para cariocas e mineiros (não vou incluir os outros estados porque não conheço bem o Brasil e Bahia, com leda nagle certeza, não deve ser bem assim) é descobrir que esta história da mistura brasileira não é na proporção que imaginamos. Nesse angú, os portugueses colocaram fubá a mãos cheias.

 

 

Mesmo sendo um país sem grandes dimensões, as diferenças são substanciais. Para o norte, Portugal vai até Coimbra. Daí pra baixo são os mouros. Como eu vivi no Porto, não podia nem dizer que achava os alfacinhas (lisboetas) simpáticos, senão…

 

Os tripeiros (os habitantes do Porto. Biba o Porto, carago. (detalhe, os que têm o sotaque mais carregado trocam o "V" pelo "B")) são simpáticos, mas muito conservadores. Se ouvir um fuoooooda-se, não estranhe. Cá não é assim um palavrão e eles usam, muitas vezes, como pontuação. Seja ponto final ou exclamação.

 

A cidade é bastante cinzenta, por conta do granito. O centro histórico é património mundial. Caso a visita seja rápida, é dar uma vista d'olhos na avenida dos Aliados, apreciar o belo prédio da câmara (nossa prefeitura) em estilo palaciano inglês (ao que consta, existe muito poucas construções nesse estilo fora da Inglaterra). Dê uma passada pela bela estação de comboios (vc ainda não sabe que comboios é trem, pá?) – São Bento, se benza na Catedral da Sé (pela quantidade de vinho que você está pensando em beber, melhor se benzer duas vezes) e desça para a Ribeira. Onde tem vários bares (um deles, o original, o meu Mercedes é maior que o teu), restaurantes e algumas lojinhas – para o caso de vc querer levar um souvenir. E o d'Ouro. A vista é a ribeira de Gaia (Vila Nova de Gaia), pra onde vc vai atravessando a belíssima ponte de ferro – Ponte D. Luís I – obra de um sócio do Eiffel (é, aquele da torre). Vai do verbo tem que ir. É em Gaia que ficam as caves do vinho do Porto (não me peça esclarecimentos. Mas dá para saber que a rivalidade entre Gaia e Porto não era tão acirrada no sec. XIX como é agora. Rio e Niterói, percebes? Já Porto – Lisboa é 10 vezes mais do que Rio – São Paulo, pois). Quantas caves você irá visitar só depende do tempo disponível e de quantos copos vc tem que beber antes de cair. A visita sempre começa com a história do vinho do Porto, fotos dos socalcos (lindos), depois uma passagem pelos tonéis de carvalho (o grosso do vinho já não é armazenado nestas caves, é claro) e finalmente… a degustação. Branco, Ruby, Vintage…  se o almoço foi uma portentosa posta de bacalhau com natas ou uma francesinha (sanduíche típico do Porto. É pão, bife, salsicha, linguiça, presunto – cá eles falam fiambre – pão, queijo e molho feito com cebola, carne, vinho e cerveja (isto tudo é líquido. Uma coisa só), que eles acompanham com batata frita. Tudo muito light. Você não precisa se preocupar com o regime. Poderá até abusar da sobremesa. Bolo de bolachas e Natas do Céu), vá em frente, divirta-se. Se não, irá ficar com os copos (eufemismo que eles usam pra bêbado) mais rápido.

 

Havendo tempo, uma ida a torre dos Clérigos. Depois de tomar muito vinho, subir aqueles degraus todos pode ser um bom exercício. Lá de cima, a vista de toda a cidade.

 

Perto da torre tem o Centro da Fotografia (antiga cadeia da Relação), a Faculdade… (qual, meu deus?), a que fica em frente a praça dos Leões, duas igrejas (uma com a lateral toda em azulejos pintados à mão) e a pérola… Livraria Lello (sabe aquele belo dicionário que tinha na casa da sua tia-avó da editora lello? é esta). Não sei qual é a orientação sexual do arquitecto (o acordo famigerado fará cair o c) ou engenheiro que fez o projecto, mas que aquela escada é uma desmunhecada, é. É linda. A escada, as estantes, a livraria. Além de se poder comprar livros (melhor a Fal entrar sem carteira e sem cartão de crédito, porque senão qualquer programação, mesmo que seja só uma ida ao casino de Espinho, já fica comprometida).

 

Querendo fazer umas comprinhas, pode-se ir à rua de Santa Catarina. Onde terá que parar para tomar um café no Majestique. Uma obra-prima da arte nova (eles não usam o art nouveau). Se for meio-dia ou 3 ou 6 da tarde, dá pra ver os "bonecos" do relógio que fica na esquina da santa Catarina com passos Manuel. Além de uma passada no mercado do Bolhão.

 

Acho que este é o núcleo duro do Porto. Lógico que tem várias igrejas para serem vistas. Tem o Museu Serralves de arte contemporânea que é fabuloso. O prédio em si (obra do Siza Vieira. Deve ser amigo da Vera, já que ela é intima do Nini), os jardins, a casa antiga (e pensar que aquilo tudo era de uma família. Que não era a minha, diga-se de passagem. Depois ainda querem que eu acredite que deus é justo. Se é justo, não gosta de mim e olha que eu não fiz nada. Sou quase um santo. Não sou, Fal?). Sem contar as exposições. Além de vários cafés, barezinhos (tem uns novos excelentes próximos a torre dos clérigos. Estão mudando a cara da noite portuense). O estádio do Dragão para quem gosta de futebol (vc gosta muito? Mas nem chega ao pé dos que torcem prós dragões. Depois que vim pra cá foi que eu percebi o que é ser fanático por futebol). O FCPorto é azul e branco, então, nada de falar em vermelho (depois não diga que eu não avisei).

 

Quanto a trilha sonora, o Porto tem vários expoentes da música portuguesa – mais pop rock. Pedro Abrunhosa (que já foi gravado várias vezes por cantoras brasileiras), Rui Reininho, Rui Veloso (que nasceu em Lisboa, mas ele é do Porto. Que tem umas das músicas mais bonitas que já ouvi. Todo mundo conhece como anel de rubi, mas chama-se Paixão. Não sei se concordo com o que ele fala na letra, mas que é linda, é). No Porto não há muita tradição do fado. É coisa mais dos alfacinhas (Lisboa menina e moça, amada / Cidade mulher da minha vida – do Carlos do Carmo. Tem o da Amália - Cheiram bem porque são de Lisboa / Lisboa tem cheiro de flores e de mar / Cheira bem, cheira a Lisboa) que se tem que fazer silêncio para ouvir. Eu sempre faço silêncio para ouvir. Primeiro, porque minha mãe me deu educação. Segundo, por que eles exigem. Mas eu sou de outra terra. E lá tudo acaba em samba…

 

""Minha pátria é minha língua"

 

Fala Mangueira!

 

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó

 

O que quer

 

O que pode esta língua?"

 

(e nem comente sobre o acordo. Eles adoram nosso sotaque. Percebem tudo que falamos (o inverso não é verdadeiro), pois assistem muitas novelas, mas juram que falamos tudo errado. Mesmo que vc tenha construído a frase direitinho como manda a gramática brasileira. Bingo!!! É isto… nós falamos brasileiro).


E eu nem comentei das piadas, porque é balela. Todas aquelas piadas que juramos que são de português, são mesmo. Eles contam as mesmas piadas falando que são os alentejanos (que são os baianos de cá).

 

Então, boa viagem.

 

PS-Acabei por não falar da noite de São João (padroeiro da cidade), do inverno e do natal. 

 

 

publicado às 12:00

primeira linha

por sapoprincipe, em 16.03.09

A fantástica Marina W está pensando em fazer um blog com a primeira frase de livros se eu entendi bem.

A idéia é genial.

Se ela quiser um contributo, vai a frase do livro que comecei a ler. Foi uma amiga que me emprestou.

“Faz já alguns anos, os cavalheiros do comércio de livros me têm pressionado, da maneira mais urgente, para confiar minhas memórias ai papel; pois, argumentam estes senhores, existe muita gente que pagaria alegremente uns poucos xelins para saber das aventuras verdadeiras e surpreendentes de minha vida.”

 

A Conspiração de Papel

David Liss

publicado às 12:00

poesia numa hora destas...

por sapoprincipe, em 12.03.09

Atenção


essa vida contém cenas explícitas
de tédio
nos intervalos da emoção
quem não gostar
que conte outra
vire artista
e faça sua própria versão
 
aqui não tem
segunda sessão
 
Alice Ruiz

publicado às 12:00

hiato

por sapoprincipe, em 10.03.09

Querer manter um blog com computador desmontado e sem ligação a internet.... eheheheheh

A casa ainda não está arrumada.

E eu preciso arrumá-la para desarrumá-la ... obra.... não quero nem ver quando começar. ehehehehh

publicado às 12:00

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