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Pode ir sem medo. Este não é espírita. Nem um pouco médium. É bom. Diria até muito bom.
Tirando o filho de um cantor/ator famoso que é um fiasco, todos se saem bem. Tá, ele dedilha o violão direito, mas como é dele o personagem denso... (será que a falta de talento do pai é genética).
O ator principal – Francisco Miguez – dá conta do recado. Faz o Mano. E o Mano é mano, vei. A garota – Gabriela Rocha - , também, está muito bem.
Não se aprofunda na questão, mas passa o recado.
As melhores coisas do mundo - Laís Bodanzky.
Já nos cinemas.
NB – sem querer cair no trocadilho infame, diria que o cinema está entre as melhores coisas do mundo – pra qualquer idade.
Helê, sabe aquele nossa papo? Advinha a música que o Mano – adolescente de 15 anos – quer aprender a tocar?
Eu deveria ser inteligente como a Vivi e até ler algumas coisas antes de escrever, mas isso ficará para mais tarde. O trabalho braçal no momento me consome.
Já pensei em falar sobre isto há tempo. A lista era enorme, agora não me lembro mais.
Então, o comentário é filho bastardo de uma observação superficial.
Até iria alargar o alcance, mas acho que fico mesmo pelas Américas.
Hollywood impôs seu modelo, a Globo aceitou o padrão ou, eventualmente, Lombroso deveria ter visto de outro ângulo.
Explico. O padrão estético cinematográfico (?) tem regras muito básicas e muito rígidas.
Fui assistir Vicky Cristina Barcelona (aconselho. Achei bom). Numa cena aparece a Scarlett Johansson quase em close, linda. Todavia, se por uma vicissitude ela precisasse ser substituída na cena, podiam colocar lá a Carolina Dieckmann e quase ninguém daria conta da troca (estou falando daquela cena, naquele ângulo, com aquela luz). Não que elas pareçam gêmeas, mas tem certas similaridades. E acho que isto acontece muito. Não é raro eu ver um filme e achar o ator ou atriz parecido com algum brasileiro.
Será que eles são escolhidos por isso? Ou certos perfis estão mesmo fadados ao sucesso?