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Pra ver se as reclamações ficam em 2008.
Já aconteceu três vezes. Liguei para amigos no Brasil e... atendem o telefone. Uma voz feminina diz: alô. Eu respondo e digo com quem quero falar. Ela repete o alô. Eu torno a dizer com quem eu quero falar e, antes que eu termine, ela diz: um momento. Aí, como se tivesse afastado o telefone, fala: telefone pra você. Eu espero. "Anda, estão esperando", ouço. Aí, fico dizendo alô no telefone, para perguntar se ele está ocupado. Mas ela não responde. Torna a dizer: anda, telefone pra você. Espero. Nada. De novo ela repete. Aí, desisto. O ponto da desistência e desligar é que não foi o mesmo. Mas é muito estranho. Na segunda vez, apesar de estranhar, eu não queria acreditar na armação e esperei mais tempo. Na terceira, nem esperei. Será alucinação minha? Já aconteceu com mais alguém? Ou eu devo mesmo deixar um recadinho na Anatel?
Quando li sobre a fusão do unibanco com o itaú (as minúsculas não são erros) já sabia que vinha bomba.
Antes da notícia chegou uma carta com um cartão novo e um texto dizendo que foi detectado o uso indevido do cartão. Como outros amigos que têm conta no unibanco receberam a mesma correspondência, imagino que o larápio era mesmo dos bons. Tentou usar inúmeros cartões.
Como o cartão veio bloqueado na função crédito e para desbloqueá-lo é necessário ligar para central, já posso imaginar o que vem por aí. (o cartão do unibanco era gratuito, o do itaú pago. Qual das opções será a escolhida, caro leitor?).
Depois, mais uma novidade. Para acessar o site do banco é necessário uma senha, claro. Para fazer qualquer transação no site é necessário uma outra senha (seguro morreu de velho). Agora, eles inventaram, por questão de segurança, mais uma senha. Ou melhor, uma multisenha. Então, para começar qualquer transação, você clica no aparelho e ele lhe dá uma senha. Você digita. Aí ele pede outra senha e volta a apertar o botão e depois digita. Detalhe, a senha some do visor rapidamente, então é bom ser ágil.
Como não estou em casa e sequer sabia que o multisenhas era um aparelhinho, foi tudo muito fácil.
Mas como nasci na terra do jeitinho... fomos lá.
Pedi ajuda a um amigo (o que seria do mundo sem eles), nos conectamos no msn e voilá.
Por favor, aperte o aparelho. Ok, já copiei. Aperta de novo. Tá. Mais uma. Já foi. Ele ainda quer mais, aperte de novo. Ok. Aí, finalmente, chegou a vez de eu colocar a MINHA senha.
Eu estava vendo que o sistema tinha ficado tão seguro... tão seguro... que ninguém, ninguém, nem mesmo eu, iria conseguir acessar a minha conta. Ufa!
Depois que do unibanco me disse que Portugal ficava no Rio de Janeiro, já não era o meu banco preferido. Agora, com essa de fazer mudanças sem me dar muita chance de adaptação... é chegar no Rio e escolher um menos pior.
Não precisam dizer que as fotos estão horríveis. Eu sei.
Mas, também, foram tiradas com o telemóvel (ops! Celulari). Lógico que aí nem aparecem as estrelas (ops! os planetas).
Só fiquei sabendo que era o alinhamento da Lua, Vênus e Júpiter depois quando vi o jornal.
O que me chamou mesmo a atenção foi que primeiro a lua parecia que estava com um brinco. Depois que a “estrela” tentava beijá-la sob o olhar atento da outra. Uns minutos a seguir era apenas a lua no céu que começava a escurecer e duas “estrelas” brilhantes.
Mas eu gostei muito de ver o céu daquela noite.
Vocês podem não acreditar, mas a lua e as estrelas estão aí.
eheheheheh.
Ontem, na Grande Reportagem da Sic, com o trabalho da jornalista Sofia Arêde, ficou-se a conhecer o grande Caetano Veloso.
Não, não estou falando do músico brasileiro. E sim de um cabo-verdiano, de 45 anos, 4 esposas (pois) e 45 filhos – não estranhem, o número tá certo, quarenta e cinco.
Isto é que é produção artística. Ou falta do que fazer, não?
- Cadê o post que devia estar aqui?
- O gato comeu.
- Cadê o gato?
- Foi pro mato.
- Cadê o mato?
- O fogo pegou.
- Cadê o ...
Imagens são palavras que nos faltam.
Manoel de Barros
Praia Grande - Foto by Paulo D'Antonio