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Arquitetura de interiores na literatura.
O escritório de advocacia de Valera ocupava a cobertura de um extravagante edifício modernista encaixado no número 442 da avenida Diagonal, a um passo da esquina com o Passeio de Gracia. O edifício, na falta de melhores palavras parecia o cruzamento de um gigantesco carrilhão com um navio pirata, cheio de janelas grandiosas, aquela estrutura barroca e bizantina seria considera uma das sete maravilhas do mundo ou um engenho diabólico, obra de algum artista louco possuído por espíritos do além. No Ensanche de Barcelona, onde peças similares brotavam por todo lado como trevos depois da chuva, mal provocava um arquear de sobrancelhas.
pág. 204 - O Jogo do Anjo – Carlos Ruiz Zafón
Ganhei dois livros de presente (Obrigado, Gigio).
Estava em dúvida por onde começar. Foi só ver que em um deles um personagem tinha um blog que a dúvida se resolveu. :o) O começo está interessante.
Não é que fama e sucesso me sejam indiferente. Mas, participar do big brother, aparecer no jô, posar pelado pra playboy, dar entrevista pra veja, nada disso me interessa. Contudo, tem hora que não me importaria de ter dinheiro. Muito dinheiro.
Não resisti fazer um up grade. eheheheh
Ainda estou sem fôlego por conta do final de semana.
Ontem, no Rio, fez 14° de tarde. Não é assim uma mínima... pois não era raro eu chegar em casa com -3° quando saia à noite no inverno. Mas convenhamos, Rio de Janeiro... sol, praia, mar... e o mais irônico é saber que isso é efeito do AQUECIMENTO global.
Até assistiria Som & Fúria (achei a logo horrível) se não tivesse globo repórter sobre o r...ei (acorda). Já não aguento mais ouvir falar sobre MJ, mas como dividiu o foco... há um lado menos pior. Só espero que com o show de amanhã se encerrem as comemorações.
Contudo, eu gostaria mesmo é de assistir mais uma capítulo de Tudo novo de novo.
Não podemos reclamar – nunca – é de falta de talento neste país. O leque que temos de excelentes atrizes é para agradar os mais exigentes diretores. Irene Ravache é uma delas. Vê-la fazer a personagem lésbica foi de uma delicadeza maravilhosa. Continuou feminina, linda, delicada (quero dizer que não caiu no estereotipo) e era possível acreditar na relação das duas.
BFS
Fui assistir “A Festa da Menina Morta” do Matheus Nachtergaele e ainda não sei se gostei.
O filme tem seu impacto. Gosto do Matheus Nachtergaele, mas a estética “suja” dele não me agrada. Como também a “síndrome” de Nelson Rodrigues de certo cinema nacional não me agrada.
E as pessoas que poderiam se questionar sobre a história apresentada no filme não irão – provavelmente – nem passar perto da sala de cinema.
Vi, também, “Um Homem de Moral”. Documentário sobre Paulo Vanzolini. Tirando a figura rica que é o retratado e a apresentação de algumas cantoras fora da mídia (eu não as conhecia) sobra um vídeo caseiro. Foi o que me pareceu – um vídeo caseiro. A tentativa de fazer “vídeo clip” na apresentação de algumas músicas então...