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BLOQUEATA
1º Bailão Pró Carnavalesco da Cidade do Rio de Janeiro
Dia: domingo, 30 de agosto de 2009 - 14h
Local: Praça XV – Centro, Rio de Janeiro
PELA LIBERDADE CRIATIVA NO CARNAVAL CARIOCA
A gente não quer promover bagunça, mas o excesso de normatização pode
acabar com a espontaneidade dos blocos de carnaval do Rio de Janeiro.
Queremos cair na folia com o povo no meio da rua, cantar hinos e
marchinhas a plenos pulmões...e VENHAM FANTASIADOS.
Helê, como a ::Fer:: não deu a mínima para a minha sugestão (será que eu pisei no pé dela? Porque ela não fala mais comigo... me ignora solenemente :(
Segue a minha modesta sugestão.
Acho que estou precisando acelerar. Ganhar mesmo que seja uns milésimos de segundos está valendo, pois assim poderá sobrar algum tempo para respirar.
Semana complicada. A obra do ap começou mau. E dias sem computador não dá.
A impressão que fiquei logo de cara foi que deveria fazer cara de chic.
Agora tenho um quadri-hélice expansor.
Dito assim (com cara de chic) fica parecendo que se tem um jatinho no hangar da família, não?
Mas como hoje em dia todo mundo usa aparelho nos dentes, me dei conta que não conseguiria enganar muitas pessoas.
Quando a dentista disse que os adolescentes que frequentam o consultório falam que é um varal de couve eu achei que era maldade. Até porque eu não acreditei. Se ela estivesse falando em uma senhora, vá lá, mas, adolescentes?! Quantos adolescentes vocês conhecem que comem couve?
Alline e Carla San, lógico que lembro de vocês sempre.
Se a Ana Paula ou o Fernando escreverem algo a respeito, teremos oportunidade de aprender alguma coisa e ter uma visão séria sobre o assunto.
Enquanto isso não acontece vou só falar o que eu acho (e na melhor forma de achismo – sem ter conhecimento algum).
Na segunda-feira pp saiu o resultado do concurso do projeto do MIS (museu da imagem e do som – rio de janeiro).
Desgosto do resultado? Nem por isso. Apesar de achar que alguns confundiram o jeitinho do brasileiro e as curvas das cariocas, gostei de 2 projetos apresentados (Os vencedores – o escritório nova-iorquino de Elizabeth Diller, Ricardo Scofidio e Charles Renfro; os arq. Rodrigo Cerviño Lopez e Fernando Falcon da Tacoa Arquitetos ). Mas, sou contra o projeto por princípio.
O Brasil que tem tanto orgulho da sua música (um dos ícones do museu) e de seus músicos que poderia ter mesmo um museu especial. O projeto vencedor colabora com a minha opinião. As pessoas irão ao museu de passagem. Estarão mais interessados em subir a rampa para ver copacabana. O que eu também farei. Daí não gostar de colocarem lá o museu. O Rio tem tudo (quase – descontando a violência, os puxadinhos, a bandalha no trânsito, muitos taxistas pouco honestos... pontos que empenho e política séria resolveriam... tem tudo) para ser uma grande atração turística. É a porta de entrada do Brasil, mas é pouco explorado como tal. Se queriam um ícone em copacabana, ótimo, construíssem lá um grande prédio para ser um hotel, um pólo gastronômico, andares e andares de bares e cafés com um belo miradouro na cobertura e tá feito.
Copacabana não precisa de mais uma atração, basta só por si. E o museu podia até servir para revitalizar algum ponto da cidade (e tem vários precisando) e onde a música e a imagem pudesse ser o centro das atenções.
(os sete concorrentes. Quatro brasileiros:
O escritório paulista Tacoa Arquitetos - arq. Rodrigo Cerviño Lopez e Fernando Falcon;
Isay Weinfeld Arquitetura - do paulista Isay Weinfeld;
Os cariocas do escritório Bernardes & Jacobsen Arquitetura - arq. Thiago Bernardes e Paulo Jacobsen;
Brasil Arquitetura - arq. Francisco de Paiva Fanucci, Marcelo Carvalho Ferraz e Marcelo Suzuki.
Os estrangeiros:
O escritório nova-iorquino Diller Scofidio – arq. Elizabeth Diller e Ricardo Scofidio;
O arquiteto japonês Shigeru Ban;
Daniel Libeskind - arquiteto naturalizado americano.)
as imagens tirei daqui.
"Meu bombom
No encontro ao Armagedon
Não precisa usar batom
Venha como estiver...
Queimadinha de radioatividade"
Nosso amor ao armagedon - Ângela Rô Rô
Há tempos eu quero escrever um post para mostrar uma imagem para a Viviane - de(coeur)ação. Procrastino.
Outro dia, outra oportunidade. Mas não achei a imagem.
Agora... parede listrada.
Esta imagem já estava na lista. Apesar de ser um trabalho antigo, eu iria postar dizendo que ainda hoje assinaria em baixo.
Hall elevadores
Sempre que estou para começar uma obra faço questão de esclarecer com meus clientes que obra é um transtorno. Que se for fazer obra morando na casa, então, é preciso munir-se de muita paciência. Que construtor que promete obra limpinha (não sei por que homem tem tanto medo de vassoura) está mentindo. Terá poeira sim. Que vou insistir com eles para deixarem a obra mais arrumada, forrarem o piso por proteção (outra dificuldade. Como colocar um papelão sobre o chão torna-se quase um caso de guerra), mas que não esperem tudo brilhando antes do final.
Pois... a obra daqui está começando hoje e não tem ninguém pra me dizer estas coisas. Além de eu não poder alegar desconhecimento.
Agora, é contar que resulte.
Por que para citar outro ditado... em casa de ferreiro...
Vamos ao desenrolar desta história.
Tendo mesmo ficado p... da vida com o péssimo serviço da operadora, entre uma viagem e outra, contactei um advogado e entramos com o processo.
Na morosidade típica da nossa justiça, passado um ano (terei que me alegrar por ser só um ano?) fomos para a primeira audiência. Que antes passava por uma tentativa de conciliação.
Segundo meu advogado, os juízes não estão estipulando valores muitos altos nestes julgamentos. O que, a meu ver, faz com que as empresas nem se preocupem, mas fácil pagar as multas e indenizações e continuarem prestando um mau serviço.
Enfim, havia um valor mínimo para ser aceito na proposta de negociação. Eles propuseram um valor ridículo. Meu advogado contrapôs e ... a operado de telefonia com 3 letras terá que me pagar mil e seiscentos reais. Pouco, mas já não saiu de graça. Não é nada pra eles, não cobre de todo a minha raiva, mas já me alegra um pouquinho. Pelo menos não passarão impune pela besteira que fizeram.
Se todos forem lá cobrarem seus direitos, mesmo com a complacência do órgão regulador e os valores mínimos estipulados pela justiça, eles acabarão sentindo no bolso. E talvez consigam chegar a brilhante conclusão de que prestar um bom serviço possa ser a melhor solução.
Não tenho mais dúvida, na próxima não perco tempo reclamando uma segunda vez, vai direto pra mão do advogado.
me irritaram 1 X 1 agora pagaram
"O espanto, por si só, já é uma puta bandeirola de preconceito. O subtexto é, sempre: fios, claro que teve, não é pq a gente esconde que os negos deixaram de ser.... o que quer que eles fossem. Inclusive gays."
Palavras da maravilhosa Fal num email secreto.. Com quem eu concordo quando diz também da falta de qualidade das nossas (as que passam na tv) propagandas/reclames.
Por acaso estes publicitários fizeram um achado. Não acredito que a mensagem chegue ao público alvo. Mas, também, não seria válido usar da violência e burrice que é caracteristica dos preconceituosos.
A analogia com as letras eu achei genial.