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mas é mesmo um porquinho.
Adorava essa propaganda. Uma forma bem humorada de chamar atenção.
Agora, o prefeito do Rio, que eu não acho lá estas coisas, está reclamando que a população anda sujando muito as ruas. Concordo plenamente. É um absurdo que no centro do Rio - local de escritórios, empresas de alto nível, comércio as ruas tenham que ser varridas 5 (ele disse cinco) vezes ao dia. Absurdo. Sem falar de que os cantinhos viraram banheiro - em qualquer hora do dia ou da noite. Neste ponto acho que faltam banheiros públicos. Mas lixeiras não é o que faltam nas ruas. Falta é vergonha na cara das pessoas mesmo.
Então, apesar de achar o prefeito uma ... deixa pra lá... apoio a campanha a favor da educação.
Nunca pensei que uma semana em Sumpaulo iria tumultuar tanto a minha vida. E olha que eram compromissos... políticos. Não era exatamente trabalho, mas era trabalho.
Com amig@s foram encontros rápidos. Óooooootimos, mas rápidos. Mas mesmo que eu tivesse passado a semana grudado nelas eu acharia pouco.
Aqui deveria ter uma foto da Ipiranga com a São João, mas quando saimos não levei a máquina, o celular estava com bateria fraca e o colega que tirou a foto fica enrolando... tá no celular, tá no computador, depois envio... enfim... no image.
Mas, Meninas, o encontro foi ótimo.
Um dia ainda volto no mesmo bat canal.
São nos menores frascos que estão os melhores perfumes... e os piores venenos, claro.
Comigo o frasco exerce forte apelo. Esse eu comprei não só pelo belo azul e canelado do vidro, mas porque me lembrou o gato da ::Fer::
O cheiro amadeirado nem é dos meus preferidos, mas é gostoso.
O porém fica por conta do spray. Odeio perfume que, para lucro do fabricante, mesmo apertando suavemente lhe dá um banho.
Não, não, não estou entrando na seara da Ana Paula.
Cidades continuam sendo departamento dela.
E diga-se de passagem, foi mesmo mera coincidência eu falar de decoração na literatura e ela cidade na literatura.
Como já havia sugerido uma música pra ela, não achei válido ficar dando sugestões ou – pretensão – ficar pautando o blog dela, ora.
Mas, confesso, quando ouvi no rádio (adoro rádio) esta música do Tom Zé, que eu não conhecia, pensei imediatamente no Urbanamente.
Tá! lembrei da Fal também (Augusta pertencendo a grande Vila Sônia) e outras minas lindas (Juju, Helga, Bew, Maloca... ).
Tom Zé
Augusta, graças a deus,
Graças a deus,
Entre você e a angélica
Eu encontrei a consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão.
Augusta, que saudade,
Você era vaidosa,
Que saudade,
E gastava o meu dinheiro,
Que saudade,
Com roupas importadas
E outras bobagens.
Angélica, que maldade,
Você sempre me deu bolo,
Que maldade,
E até andava com a roupa,
Que maldade,
Cheirando a consultório médico,
Angélica.
Augusta, graças a deus,
Entre você e a angélica
Eu encontrei a consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão.
Quando eu vi
Que o largo dos aflitos
Não era bastante largo
Pra caber minha aflição,
Eu fui morar na estação da luz,
Porque estava tudo escuro
Dentro do meu coração.
Até eu que conheço pouco São Paulo reconheço as ruas.
Engraçado pensar que a melhor tradução de São Paulo – Sampa - é de Caetano – um baiano e esta também de um baiano. Se bem que eu acho o Tom Zé de outro planeta, mas enfim... achei a música hilária.