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Quem é do Rio de Janeiro e ficou na cidade no feriadão ou quem veio passar o feriado aqui se deu conta do caos que foi quarta-feira.
Sem considerar o fato dos representantes das igrejas (aqui o plural é por conta de serem quase todas) criticarem tanto manifestações públicas e serem co-responsáveis pelo caos, outra coisa me faz saltar a tampa.
O prefeito reconheceu o erro, pediu desculpas e fez promessas (típicas de políticos? Na cena das desculpas, não sei. Como tal postura foi elogiada no caso das chuvas... se vira rotina, perde os elogios. Pois se não tem organização, planejamento e sensatez, melhor entregar o cargo); o subprefeito ignorou a recomendação de não permitir e autorizou; a cet-rio não previu a possibilidade do número de veículos ser maior que o declarado (margem de segurança existe pra quê?); um secretário disse que soube do evento através dos jornais. Pergunto: será que eles já foram avisados que está previsto uma copa do mundo e umas olimpíadas na cidade?
Tudo bem que as olimpíadas é só em 2016, mas para além de ficarem pedindo verbas é necessário planejamento para saber onde gastar, como gastar e pagarem quem vai planejar, organizar, pensar e coordenar todo o evento. Pois não basta ter o prédio, as pessoas precisam ter onde ficarem, como circularem, atividades para fazerem nos intervalos, ter um plano B etc etc etc. Se na prefeitura houver alguém no comando com mais de um neurônio, já ajudaria.
Pode ir sem medo. Este não é espírita. Nem um pouco médium. É bom. Diria até muito bom.
Tirando o filho de um cantor/ator famoso que é um fiasco, todos se saem bem. Tá, ele dedilha o violão direito, mas como é dele o personagem denso... (será que a falta de talento do pai é genética).
O ator principal – Francisco Miguez – dá conta do recado. Faz o Mano. E o Mano é mano, vei. A garota – Gabriela Rocha - , também, está muito bem.
Não se aprofunda na questão, mas passa o recado.
As melhores coisas do mundo - Laís Bodanzky.
Já nos cinemas.
NB – sem querer cair no trocadilho infame, diria que o cinema está entre as melhores coisas do mundo – pra qualquer idade.
Helê, sabe aquele nossa papo? Advinha a música que o Mano – adolescente de 15 anos – quer aprender a tocar?
Fui ao cinema. Depois de ouvir tantos elogios, decidi entrar na fila de Chico Xavier. Até por acreditar que devemos privilegiar o cinema nacional.
Só que esqueci que o filme era do daniel filho. Então dá para entender todos os elogios que saíram na mídia. Na minha visão dá no máximo para repetir a piadinha retwittada pela Marina W – médium.
Li que o filme tinha cenas bem humoradas, mas isto só acontece mesmo quando passam as imagens reais da entrevista retratada no filme.
Continuo em dúvida sobre a figura dele. Mas... num mundo onde todos querem manter a individualidade e pertencerem a um grupo onde todos têm que ser iguais, é mesmo difícil ser diferente.
Psicografado por um espírito de porco
Carlinha, pode ir escolhendo o salto.
Ontem, no jornal o grobo, tinha reportagem falando do convênio com o presidente da Câmara de Lisboa (no jornal diz prefeito, mas lá é presidente de câmara), que irá mandar quatro Mestres Calceteiros, em novembro, para ensinar como faz. Num projeto da produtora cultural Renata lima – “Tapetes de pedra, tatuagens urbanas.” (ótimo o nome, não?)
Irão começar pelas calçadas de Vila Isabel.
Tenho certeza que nosso passeio será um feitiço. O problema é os homens ficarem tão enfeitiçados a ponto de confundir Noel e começaram a cantar Vinícius e Jobim pra você: Olha que coisa mais linda / mais cheia de graça...
e os portugueses, coitados, irão pensar que estão falando do trabalho deles. Que, com certeza, irá merecer elogios semelhantes.