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Meu amigo João – Mulheres Negras – Henrique, grande estudioso da cultura negra, convidou-me para a abertura da exposição Senhores da Terra, que gostei imenso.
Como estamos no reinado de Momo, fica tudo complicado, mas a exposição estará patente até 3 de abril. Então, passando a folia dará para agendar. Gostei tanto que irei de novo, com certeza.
A curadoria foi bem feliz na montagem. Simples - cores, palha e folhas secas - e com obras maravilhosas dá para ver a exuberância da cultura, sem cair no folclórico.
Tentei achar uma imagem e não consegui, mas fica o convite.
Palavra da vez.
Sensação térmica.
Se o carnaval decidiu se atrasar e só chegar em março este ano, problema dele.
É fevereiro e já caí na folia.
Alô, comunidaaaade. Alô, meu poooovo. Támos na área.
Michel-Eugène Chévreul (1786-1889 - químico francês, diretor da fábrica Manufacture des Gobelins, estudou alguns problemas relacionados com a cor e a sua contribuição à teoria das cores teve consequências diretas na obra de alguns pintores1) em 1839, apontou 14 mil cores na Antiguidade e 30 mil cores diferentes no final do século XVIII.2
No momento um monitor de computador tem 16 milhões de cores.
As cartelas de tintas pra paredes são mais modestas e tem 1.500 cores (e nomes que só perdem para os esmaltes). Contudo, não consigo achar o verde azeitona que quero sugerir pro meu cliente pintar uma das paredes da sala. Conseguir que as lojas alterem a fórmula de alguma tinta é uma guerra. E supostamente as máquinas são pra isto.
1 - wikipedia
2 - Guimarães, Luciano - a cor como informação