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Em minha cozinha atual há vermelhos e cinzas que são pontos na tela. Há uma luz branca que abraça o ambiente inteiro e realça vidros e tecidos. Fica bom assim, tudo grande, amplo, acolhedor.
Forno
Rita Paschoalin
pág. 119
Contos do Poente
Luciana Nepomuceno - Rita Paschoalin
ilustrações Joana Faria
NB - em outro conto Rita fala de uma colcha, não deixa de entrar na decoração, mas na realidade ela está falando do tecido. Todavia, completamente cabível na questão. Embora eu discuta a neutralidade.
Conto feito a mão - pág 157 - "Bege não tem sustos".
A casa, tão íntima, toda outra nos olhos dele.
Luciana Nepomuceno
pág. 18
Contos do Poente
Luciana Nepomuceno - Rita Paschoalin
ilustrações Joana Faria
Tem correspondência minha que chega na casa do meu irmão (não perguntem). Como ele foi pra minas, fiquei sem saber se havia chegado alguma coisa. E como ele não passou aqui o reveillon, fui pra lá com umas amigas que queriam ver os fogos de copa. Uma foi por nunca ter visto os fogos #curiosidade. A outra foi por amor, visto que tinha jurado nunca mais vir.
Aproveitei para checar a correspondência. E o ano começou bem, chegou postal me chamando de lindo ;c)
Junto ao postal estão vendo a borboleta? tem uma amiga - Luciana - que gosta. Estava eu lanchando no centro, pois havia ido procurar uns materiais, quando chega um garoto e me pede para pagar um salgado pra ele. Pois ele não tinha conseguido vender nenhuma borboleta ainda e estava com fome... final de ano, coração mole, garoto com fome... paguei um pastel. Aí perguntei quanto era a borboleta. - É qualquer valor, mas o senhor (ai, a barba branca) já pagou o salgado, pode escolher a que quiser. Não seria justo, né? Bondade é bondade. Trabalho tem que ser remunerado. Pensei na amiga Lu, que adoro borboletas, nem acho que ela irá gostar, mas... escolhi uma e dei 2 reais pra ele. Ela irá ganhar a borboleta quando chegar. O que irá fazer com ela não sei. Mas vai ganhar.
Passei no hortifrut para comprar umas coisas, quando estava no caixa, chegou um senhor e me pediu um dinheiro... para beber. A mulher do caixa comentou, pelo menos é sincero. Não gosto de dar dinheiro, mas era reveillon, festa, lembrei das minhas amigas Renata e Niara, achei que ele tinha direito a comemorar e dei um dinheiro pra ele beber. Agradeceu tanto, tanto, que estou achando que o ano vai ser bom - em parte - por conta dos votos de felicidades dele ;c)