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arq-tipografia

por sapoprincipe, em 26.08.15

arqtipo_109.jpg

by Cláudio Luiz

 

rua Pereira da Silva, Laranjeiras - Rio de Janeiro / RJ

 

a fonte já tem contornos irregulares e ainda foi escolhido um verde muito escuro para um fundo preto. Não fosse o photosop, só seria possível ler o classic.

publicado às 17:21

avatar

por sapoprincipe, em 19.08.15

Depois do contato inicial - estou ligando porque gostaria de fazer uma obra - vem a definição do que será feito. Seja um projeto de reforma da cozinha, seja um projeto para a casa toda. 

Definida a obra, vem a questão mais difícil – o resultado que se pretende.

A pergunta inicial - o que você quer? ou do que você gosta? - embora curtinha, implica uma formulação densa. Às vezes, é preciso tirar a informação a fórceps.

Não raro, não conseguem responder o que querem. A primeira resposta vem com uma solução do projeto - quero um sofá ali, uma poltrona ... a bancada aqui... e por aí vai. Não que isto não ajude a entender o que o cliente quer, mas essas peças naqueles lugares produzirão o efeito final pretendido?

Então, queiram uma casa aconchegante, acolhedora, luminosa, espaçosa, moderna, ousada, requintada, clássica, aberta, armazenadora... pense nos seus desejos. No que vc gosta.
A partir dessa lista vem um segundo ponto. O profissional tentará equacionar o desejo ao espaço existente. Quais desejos cabem ali? quais definirão uma unidade?
Se você está se aventurando a fazer seu próprio projeto, é hora de responder: "Dentre as coisas que vc quer e gosta, o que é adequado e cabe no espaço que vc tem?"
Esses são os dois pontos centrais. 

Depois virão questões de estilo, de cor, de aproveitamento de algum mobiliário (ou de todos, talvez). E, logicamente, a distribuição do mobiliário, a escolha dos materiais, a combinação das cores será definida no projeto.
Agora, é achar o conceito que irá nortear todo o projeto.
É para isso que vc está contratando um profissional.
Definido isso, o restante são pontos convergindo para produzir o efeito desejado.

Historinha - quando fui fazer vestibular (enem é uma evolução), na maldade que é ter que escolher,
aos 16/17 aninhos, uma carreira para vida toda, estava eu indeciso.
Arquitetura era a resposta desde criança para a famigerada pergunta
- O que vc quer ser quando crescer?
Quando fiquei indeciso, uma vez, uma tia me disse:
como vc é bom em matemática e gosta de desenho, vc pode ser engenheiro ou arquiteto.
Depois desse dia, a resposta ficou na ponta da língua.
E com uma bela intuição, sempre respondi arquiteto, nunca engenheiro.
Uma outra opção era psicologia. E eu ficava pensando que era incoerente.
Hoje tenho muito claro que no curso de arquitetura deveria ter umas cadeiras de psicologia,
principalmente para quem vai trabalhar com design de interiores
(que, antes, era chamado de decorador mesmo).

 

publicado às 11:00

arq-tipografia

por sapoprincipe, em 04.08.15

arqtipo_108.jpg

 

Rua Conde de Bonfim - Tijuca - Rio de Janeiro 

 

by Stella Cavalcanti.

sócia da casa

publicado às 19:36


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