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via studio 21
d'après Frida Helê
soldado? amante? fã de daenerys?
fim de tempor ops! de semestre de semestre
dracarys
"saber da promessa de beleza onde ela ainda não está"
Quase a minha profissão.
Na realidade a Luciana estava falando do Sertão - dela (Primeira Fonte).
Mas, peguei pra mim. Sem pedir pedir licença. Ela irá entender que é elogio.
Espero ;c)
Pça Jose de Alencar
Largo do Machado - Rio de Janeiro
Gosto bastante desta fonte. Tem um desenho alongado. A parte superior da letra é bem menor que a inferior - isto fica bem claro nas curvas dos "S", embora se repita em todas - tanto no "K" como no "M". A palavra "edifício" não é na mesma fonte.
Mais do que gostar, ela me intriga. Imagino eu, que apesar do "K" esta se referindo mesmo ao Cosmos. Planetas. (como a construção não é dos anos 80, não pode ser pelo programa de tv)
Toda a grafia é em caixa alta - tanto de "edifício" quanto de "Kosmos". Por que os "o" são tão pequenos em relação ao restante? Com isso acabam em ficar mais em destaque. O que poderia ser intencional - cosmos/planetas. O "o" círculo / esfera / planeta. Ou seria um mero erro na execução ou separação das letras. Fabricou todas em caixa alta e o "o" em caixa baixa. Ou na hora de separá-las para enviar para a colocação pegou os "o" na caixinha errada? E os "o" de "Kosmos" não são do mesmo tamanho do "o" de edifício. Chute aí a sua hipótese. Faça esta viagem pelos cosmos. Seja viajandão. rs
Pça José de Alencar
by Cláudio Luiz
Originalmente segunda arq-tipografia
postada em 27 / abril / 2010
by Paul Brouns
janela de apartamento parece história em quadrinho
d'après Drops da Fal
a maravilhosa história da vida doméstica
Ando tão à flor da pele Que a minha pele tem o fogo ...
via boretattoo
d'après Frida Helê
pula a fogueira, iaiá
via gardenlife
Não é de aço valiriano, mas consta que pode abater alguns inimigos ou algumas maldades. Que já é um ganho. E ainda temos o ganho da beleza.
Seja nos degraus das escadas de entrada (via muito em Portugal), junto a porta de entrada ou até mesmo no hall de entrada se tiver bastante luz. Sendo o da espécie de folhas pequenas poderia até compor com três vasinhos na mesa de centro.
Agora, convenhamos, o cachepot de cobre é um loooosho.
Qual vc tem ou gosta?
via pinterest
Só porque me lembrei de uma amiga que está pintando a porta de entrada do apartamento e uma outra que quer pintar. Tenho que procurar imagem das portas em azuis de um projeto meu. Por enquanto, apreciem. Não consegui descobri autor nem lugar. Tem cara de Paraty.
by Cláudio Luiz
O círculo cromático serve inicialmente para as crianças aprenderem a mistura das cores. Amarelo com vermelho (na realidade magenta) dá laranja. Azul (cian) com amarelo dá verde. Vermelho (magenta) com azul (cian) da roxo. Gerando assim as cores secundárias, que misturadas com uma primaria dará as terciárias. O verde com o amarelo irá gerar o azeitona... e assim nas outras misturas, uma questão de proporção.
Mas os círculos cromáticos também são excelentes auxiliares para definirmos as combinações das cores.
Chevreul (1786-1889), que era químico, foi ser responsável pela parte da tintura dos fios da fábrica de tapetes franceses - Gobelin. Por mais cuidados com os tingimentos acabavam não resultando bem. Depois de muito observar, se deu conta que não era uma questão química ou processo falho e sim uma questão ótica em relação a percepção das cores. Com os fios, de cores diferentes, entrelaçados, acabavam por gerar - visualmente - uma outra cor, que acabava por não resultar tão bem na composição. Depois de várias pesquisas decidiu criar um círculo cromático próprio.
Grandes estudiosos criaram círculos cromáticos. Goethe (1749-1832), Moses Harris (1731-1785), o citado Chevreul (1786-1889), Hering (1834 – 1918), Munsell (1858-1918), Ostwald (1853 – 1932), Johanes Itten (1889–1967), para ficarmos nos mais badalados.
via google
Foram a partir desses círculos, que focam as cores de formas variadas é que chegamos ao NCS (natural colour system) e Pantones da vida. A Pantone baseada no círculo de Munsell e a NCS no de Ostwald. Uma necessidade de se reproduzir a mesma cor, diversas vezes. Temos aí o vermelho ferrari para comprovar.
Sendo que o primeiro catálogo de cores recentemente descoberto é do século XVII, feito pelo artista A Boogert.
n. s. de copacabana
Esta entra na minha lista de preferidas. Por ser das primeiras que foram puxando o meu olhar. Por isso terá destaque e não entrará no bloco de scripit / caligráfica cursiva.
Parece mesmo uma assinatura feita com caneta tinteiro. Mais a delicadeza dos ornamentos. Os floreios criam uma imponência maior ao diminuto e delicado nome. Até para criar peso frente ao portão - que, apesar dos arabescos e anéis da grade, fica pesadão pela chapa fechada embaixo. Ao mesmo tempo criando uma "moldura" para o nome, dá quase pra ver um coração (meio distorcido) puxando o olhar para o centro.
by Cláudio Luiz
Copacabana - Rio de Janeiro
Originalmente quadragésima arq-tipografia
postada em 29 / junho / 2011
via pinterest / by Cláudio Luiz
Começa oficialmente o Inverno.
Apesar de no Rio já fazer frios há dias. Acho que com inveja do leblon, os outros bairros decidiram ficar "quase glacial" também. A música de Calcanhotto nunca fez tanto sentido. rs
E a máxima de que no inverno as pessoas ficam mais elegantes só vale para editoriais de moda - muitas vezes.