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bloco de notas

por sapoprincipe, em 29.07.21

O despertar é sempre lento.

Até conseguir dar ritmo à vida, demora.

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publicado às 18:00

domingueiras

por sapoprincipe, em 25.07.21

210725_by_Mark Mahaney.jpg

photo by Mark Mahaney

Como o foco do momento é este... E isso a Luciana não mostra.
Sendo uma das novas modalidades, fica o destaque.
Foto do skatista americano Nyjah Houston para a GQ.
Ele tem foco, todas as tatuagens são só em preto... e nude.

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publicado às 23:00

bloco de notas

por sapoprincipe, em 22.07.21

Planos não executados.
Promessas não cumpridas.
Planejamento falho.
Não consegui fazer praticamente nada do que havia planejado.
Estou com meus horários completamente bagunçados.

publicado às 17:00

dia

por sapoprincipe, em 20.07.21

Na falta de estar enfrentando um divã, tenho enchido a paciência de uns amigos. A diferença é que para um analista é trabalho e ele recebe pra isso. E não vai mandar um analisando à merda. Já os amigos... deveriam. rs.

- Quem tem um Emicida (tem tudo)

Feliz dia do

publicado às 11:00

domingueiras

por sapoprincipe, em 18.07.21

210718_Alfred Munnings.jpg

Alfred Munnings - Estudo de um nu masculino

Estava com esta imagens há tempos para postar. O destaque é para o corpo não padrãozinho mesmo. Os quadros clássicos tem muitos nus para o artista provar, também, que conhece bem a anatomia, acho eu. O que gera até um ar erótico quando a temática nem pede tanto. Os atuais tem muito a questão erótica mesmo, mas barriga tanquinho cansa um pouco. E já inventaram a máquina de lavar, né? rs.

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publicado às 23:08

refúgio

por sapoprincipe, em 15.07.21

Enquanto a lista de indicações de séries, feitas por amigos, cresce, fujo para ver séries bobinhas.
Por isso nunca consigo entrar nos papos e nas dicas.
Ando me refugiando em séries de adolescentes - "malhação" em vários idiomas - e algumas séries asiáticas (não necessariamente de ambiente escolar).
As séries asiáticas desperta o interesse por uma cultura outrora muito distante da nossa, um ritmo bem diferente, uma estética e colorido exuberante e nos beijos de boca fechada que mal encostam os lábios (tão pudicos e com festivais fálicos enormes - sem trocadilho, por favor. rs Neste ponto, não muito diferente daqui que adora um biquíni cavado, um carnaval semi-nu, mas ficam revoltados com um topless na praia. Enfim, a hipocrisia.)
Fugindo um pouquinho da linha "malhação", por a história centrar mais na relação amorosa dos dois estudantes, assisti a "Seu Nome Gravado em Mim" (lembrei logo de "me chame pelo seu nome", "o amor que não ousa dizer seu nome"), que é um filme e não uma série. Ainda hoje precisamos continuar repetindo estes amores massacrados e de sacrifícios? A homofobia continua aí, mas temos avanços. Por mais que uma ala das redes gritem que querem personagens gays trambiqueiros, para fugir dos estereótipos, ainda precisamos de novelas com finais felizes, mas sem que precise repetir o amor romântico da donzela desejada e proibida, além de um padrão heteronormativo. Mas o filme comove. Tem umas cenas lindas e os atores são bem bonitinhos.
A violência, exclusão, bullying nas escolas, ainda hoje, seja lá ou aqui me assusta. As disputas infantis sempre irão existir, mas podiam ter avançado de como a escola lida com isso.
A questão do respeito aos mais velhos e a forma, às vezes, gritada de terminar umas frases, em séries orientais me chama a atenção.

210715_series.png

Na linha "malhação" assisti uma francesa - "Skam" - bem boazinha. É uma versão de uma série norueguesa, que tentei assistir, mas já estava no limite permitido pelo site. Tem versões em vários países.
Cinco amigas de perfis diferentes, claro. A liberada, a engraçada, a com questão religiosa (o uso do véu) e por aí vai. Tem discussões de gênero, sexual, preconceitos (de vários tipos), interessantes.
Fui ver a nova temporada de "Elite" [netflix] - poderíamos dizer que é um pornô-soft sem cair num moralismo bobo? O enredo poderia ser melhor, alguns diálogos também, mas as cenas de sexo são boazinhas (diferente das orientais, não se economiza beijos). As meninas pagam peitinhos e os garotos pagam bundinhas a torto e a direito. E tem sexo hetero, gay, lésbico.
A última que dei play foi "Young Royals" [netflix]. Série sueca que tenta ter sucesso no embalo de "Elite" e as outras séries para adolescentes.
Como são só 6 capítulos, as questões ou construção das relações não são aprofundadas. Há de se ter boa vontade para acreditar que uma escola de elite - para realeza e riquinhos - teria estudantes pobres. O interesse do príncipe pelo menino pobre até poderia acontecer, já que o que o chama atenção é a voz (o garoto canta no coro) e o discurso de esquerda. Uma fala diferente de todos os seus amigos lhe chamar a atenção, acho plausível. Inclusive, que poderia ser mais explorado, mas não desenrola além da primeira cena.
Teremos uma segunda temporada? Irá depender do sucesso/números para a netflix renovar. Assim, saberemos também, se os não cringe são mesmo inclusivos. Enquanto as outras séries são cheias de rostinhos bonitos e corpos sarados bem padrãozinhos, a sueca fica mais próxima de belezas possíveis/cotidianas. Os atores parecem mesmo adolescentes e o descendente real é um garoto com cabelo ensebado (a mim me pareceu) e o rosto cheio de espinhas (pareceu não só a mim). A garota que quer namorar o príncipe, por uma questão de ascensão/título/poder, já que ela é de uma família muito rica, como de praxe tem problemas com a mãe e o pai, é uma atriz negra (representatividade?), com uns quilos a mais que as colegas de elenco e , também, algumas espinhas.
A história ficou comprometida pra mim pelo não embate de classes, mas como o interesse era fugir e não pensar, tá valendo.
Lógico que como bom "engenheiro de obra pronta" fico, também, achando que uns ajustes aqui, uma cena e um diálogo mais elaborado ali e uma construção ou justificativa das atitudes do personagem assado a série ficaria melhor. Em muitos casos tem isto, fico gostando da série com as "correções" que imaginei. eheheheh

NB - Reclamo da superficialidade das séries e comento este texto. rs

publicado às 19:30

com "c"

por sapoprincipe, em 12.07.21

Se no momento estivesse enfrentando o divã. este livro iria render várias sessões.
O livro em questão é "A palavra que resta" [Stênio Gardel] que o Fabi me indicou e a Luciana me deu de presente. Livraço.
Obrigado Fabi pela dica. Obrigado, Lu, pelo presente.

210712_livro.jpg

"Escreveu ao lado do nome, o nome dele. ... Seis letras só, mas cabia tanta coisa que era pesado. Feito cruz, começa com 'c' também, como coração e cu." [pág. 13]
Caralho e Cláudio idem.

publicado às 18:00

domingueiras

por sapoprincipe, em 11.07.21

210711_Jean-Louis-Cesar-Lair.png

Jean Louis Cesar Lair / The torture of Prometheus - 1819

O mundo e a pandemia.

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publicado às 20:00

bloco de notas

por sapoprincipe, em 08.07.21

Trancafiado em casa onde o horizonte é restrito (moro de fundos) fica difícil ter assuntos amplos.
Já não se tem a hipótese, no dia seguinte, de falar de um encontro, por acaso,
com um amigo ou do flerte na mesa do bar na hora da saideira.
Assim, o umbigo torna-se impossível de não ver, e a contar a situação do país só piora.
E cada vez mais vou falando menos.

publicado às 16:00

peludo

por sapoprincipe, em 06.07.21

210706_corpeludo_azul2.png

Fui brincando com o "coração peludo da Fal" tentando achar uma melhor imagem, já que não tenho total controle do processo. Ainda preciso exercitar mais, pois não cheguei a solução que queria.
A pretensão era postar uma versão em cada rede e aqui no blog e depois fazer uma enquete do preferido. Falhou. A pane no computador estragou toda a programação. Acabou que tinha até esquecido de postar aqui no blog.
Já se foi o timing da enquete, vou enviar todos para a Fal e deixar que ela escolha.
Espero que o coração peludo dela não venha me estapear. rs

publicado às 15:00

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