Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
... março.
... muitas.
Ps_ também poderia ser descrita como
bonita, inteligente e gostosa.
Uma coisa não impede a outra.
A questão é o fato de ser mulher lhe obrigar
a lutar mais, por conta de uma sociedade
patriarcal e machista.
... março.
... muitas.
Ps_ também poderia ser descrita como
bonita, inteligente e gostosa.
Uma coisa não impede a outra.
A questão é o fato de ser mulher lhe obrigar
a lutar mais, por conta de uma sociedade
patriarcal e machista.
... março.
... muitas.
Ps_ também poderia ser descrita como
bonita, inteligente e gostosa.
Uma coisa não impede a outra.
A questão é o fato de ser mulher lhe obrigar
a lutar mais, por conta de uma sociedade
patriarcal e machista.
... março.
... muitas.
Ps_ também poderia ser descrita como
bonita, inteligente e gostosa.
Uma coisa não impede a outra.
A questão é o fato de ser mulher lhe obrigar
a lutar mais, por conta de uma sociedade
patriarcal e machista.
... março.
... muitas.
Ps_ também poderia ser descrita como
bonita, inteligente e gostosa.
Uma coisa não impede a outra.
A questão é o fato de ser mulher lhe obrigar
a lutar mais, por conta de uma sociedade
patriarcal e machista.
... março.
...de muitas.
Ps_ também poderia ser descrita como
bonita, inteligente e gostosa.
Uma coisa não impede a outra.
A questão é o fato de ser mulher lhe obrigar
a lutar mais, por conta de uma sociedade
patriarcal e machista.
... março.
...de muitas.
Ps_ também poderia ser descrita como
bonita, inteligente e gostosa.
Uma coisa não impede a outra.
A questão é o fato de ser mulher lhe obrigar
a lutar mais, por conta de uma sociedade
patriarcal e machista.
by Angel Ruvalcaba
Adoro estes ângulos inusitados.
Apesar da indicação de "eu me importo" (I care a lot - netflix), não cliquei logo em incluir à minha lista.
Depois, vi um tuiti da Rosana Hermann dizendo que não havia gostado. O enredo... isso e aquilo. Ops, não vou nem colocar na lista mais. Embora, comentários de pessoas da área e de críticos são sempre complicados. Da área... se fosse ela a escrever, ela faria diferente, of claro*. Críticos - aí, esta solução já é batida. Assistimos aos 300 filmes que ele assistiu para acharmos a solução batida? Não. Então...
Aí, vi minha amiga Mari Aldrigui sugerindo o filme. Voltou pra lista.
Como não assisti de pronto, vi um post do Alexey comentando que havia gostado, inclusive do fato da personagem principal ser lésbica e má. Que estava cansado de personagens LGBTTA+ bonzinhos e sofredores. Sofredores, eu também, bonzinhos eu ainda não.
O filme é um drama cômico que conta a história de uma mulher (Rosamund Pike**) que junto a lei ganha o direito de ser "tutora legal" de idosos a quem rouba descaradamente. Apesar de estar acostumada a responder filhos que reclamam, ela acaba tentando roubar uma senhorinha que tem um filho um pouco mais caloroso, digamos.
Lógico que o fato da mulher ser linda, educada, elegante não passa despercebido e o caso de ser lésbica é apenas mais um dado, que não é questionado uma vez se quer.
Lógico que não dá para achar que isso não foi intencional, considerando que o juiz (sempre enganado) é negro, que o mafioso é um anão (Peter Dinklage**), e o assassino de elite é uma mulher. Não pode ser assim? Pode, mas que não é o que vemos normalmente nos filmes, não é.
O que o diretor quis com isso não alcancei de todo. Foi só para mostrar que as pessoas são múltiplas? Tentar amenizar a história pesada invertendo uma pouco a lógica? Dando um ar de comédia? (eu dispensaria a parte quase pastelão dos mafiosos. Acho que ele poderia ter sido mais criativo).
Enfim, "foi divertido"? dá para assistir, mas sabendo que é baseado em fatos reais podemos concluir que continuamos falhando enormemente.
NB - * - of claro - copyright Frida Helê
- ** Rosamund Pike e Peter Dinklage estão muito bem.
Março tem cara de Tom Jobim. São as...
No calendário que a Vera me deu [da Avoar Livros - Pirenópolis/GO], março são cristais.