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Antes que caia num agosto igual a julho...
Comecei a ler "O Século do Conforto" e nas primeiras páginas já sabia que ia gostar - muito - do livro. Passei da metade e continuo achando isso.
Porém, o gosto passa, também, por ter lido "Casa" de Witold Rybczynski - como foi presente da Fal, mais um motivo para eu ser eternamente grato a ela.
Enquanto o Witold tem um ar acadêmico, traduzido para leigos, o do DeJean quase beira a uma revista Caras, às vezes. O que o torna bastante divertido. Acrescenta-se alguns ataques que ele tem de "etimologista" (gostei bem de descobrir a origem de algumas palavras e alterações de significados).
Antes que eu passe meses tentando falar das minhas impressões, sinapses e entendimento após terminar a leitura, vou começar a postar os meus fichamentos - não há páginas sem algum destaque. Sem contar as ligações que fiz com alguns amigos.