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Gostei muito quando na playlist feita pelo meu amigo Paulo descobri Blubell e seu Blue. Da imensidão do céu e mar ao caquinho de vidro.
Blue, um caco azul / Num mar de metal / No céu da cidade...
Djavan, também, já azulejou meus dias com a voz da Gal.
"Eu não sei / Se vem de Deus / Do céu ficar azul
Ou virá / Dos olhos teus / Essa cor / Que azuleja o dia"
Mas o tom de azul pode vir do mar do Tim Maia.
Ou como a Rita - "Não sei porque fico vendo tudo azul". Preciso ampliar este leque.
Porque a "seda azul do papel que envolve a maçã" do Caetano pra mim não é exatamente azul, mas o "tom de azul quase inexistente, azul que não há / Azul que é pura memória de algum lugar" continua embarcando neste trem das cores.
Como você canta o seu azul?
"De perto, ninguém é normal"
Caetano Veloso
Vaca Profana
"Não há limite no anormal"
Fred Martins e Alexandre Lemos
Novamente
I will survive [e vou dar a] Volta Por cima
o post era sobre cor, para falar da decomposição da luz pelo prisma, mas virou uma parada de sucessos. citei wando numa "piada". mas vai, a música é ótima.
citei tb pink floyd e descobrimos que time era o despertador da Ju Vilela. em cima do relógio podia ter um prisma filtrando a luz da manhã.
Frida Helê cantarolou lulu - somos feitos de silêncios e sons... devia ter acrescentado e cores.
Jaci Carioca, que só comentou no feissy, lembrou da filha e cantou Tom Jobim - Como um brilhante que partindo a luz Explode em sete cores... e assim voltamos ao prisma.